5 Passos para o Controle Infantil das Emoções

O que quer dizer Educação Inclusiva?

           

              

Ajustes coerentes

Ações, adaptações ou modificações do sistema educativo e da gestão escolar, para garantir o desenvolvimento, a aprendizagem e a participação do estudante.

Currículo flexível

Resposta educativa para definir planos de estudos pertinentes a realidade e necessidade dos estudantes. Tomar decisões relacionadas com as ferramentas didáticas, evolução, promoção e graduação. 

Apoio Diferencial

Ações encaminhadas a ofertar ao estudante condições particulares requeridas para aprender e participar, partindo do planejamento centrado no sujeito.

Projeto Global de Aprendizagem

Programas, currículos e serviços educativos projetados para fazer acessíveis e significativos as experiências de aprendizagem para todos os estudantes, ajudando a reconhecer e a valorizar as individualidades.

          

  

         

Adaptação de provas - Inclusão

Hoje, todas as crianças tem o acesso e a permanência nas escolas comuns garantidas por lei. A diversidade impera no seu auge dentro da sala de aula e é comum ver professores desesperados para atender essa demanda, já que além do currículo há a necessidade de adaptar materiais, atividades, provas etc.

Adaptar é só uma das tantas ferramentas que trazem o sucesso para a verdadeira inclusão. Ela vai flexibilizar o modo de avaliar o aluno, além de que é um modo de permitir que o aluno mostre o que aprendeu. 

Mas para quem adaptar? 

Garantida por lei a toda pessoa com deficiência sem a necessidade de que se apresente um laudo.

Mas como fazer a adaptação de provas para melhor avaliar o aluno e para que ele se sinta incluído?

Para isso devemos usar o nosso bom senso, sendo objetiva e direta, evitar deixar o aluno confuso, deixá-lo longe de possíveis estímulos que o façam se distrair durante a prova e auxiliá-lo sempre que ele sentir necessidade. Deve-se dar meios para que esse aluno realize e demonstre com autonomia o que aprendeu.

Se você, professor, quiser saber mais sobre como adaptar atividades e avaliações para seu aluno procure um especialista.

Estimulação Cognitiva para crianças com TDAH

A falta de atenção, que é muito típica do TDAH (transtorno de déficit de atenção e hiperatividade) diminui o aprendizado e consequentemente o desempenho escolar dessas crianças.

Hoje, cerca de quase 5% das crianças em idade escolar são diagnosticadas com esse transtorno.

Uma ótima maneira de ajudar essas crianças é fornecendo estimulação cognitiva adequada.

Os labirintos são estimulações para trabalhar essa falta de atenção nas crianças e que auxiliam na melhora desse transtorno.

Você pode realizar em casa com seu filho ou em sala de aula com seu aluno afim de estimulá-lo ou simplesmente para diversão.

A internet está recheada de arquivos que você pode encontrar facilmente ou visite o gerador de labirintos e faça o seu, depois é só imprimir. 

Para orientação on line para pais e/ou professores, entrar em contato

(11) 99413-1485

Como ajudar seu aluno com TDAH?

Há inúmeras formas de ajudar uma criança com Transtorno de déficit de atenção dentro da sala de aula. Sabemos que é difícil contornar as diversas demandas que temos no dia a dia escolar, mas aos poucos o professor vai se preparando e ficando cada vez mais apto a gerenciar toda a demanda. Hoje vou apresentar cinco pequenas coisas que fazem grande diferença quando o assunto é  aquele aluno hiperativo, diagnosticado ou não, pois devemos ajudá-lo independente de diagnóstico e laudo. Vocês irão ver com o tempo que essas pequenas intervenções vão servir ao longo do tempo não somente para aquele aluno TDAH como também para outros alunos com ou sem transtornos.

Se você, professor, que fazer a diferença na vida do seu aluno vamos começar a partir de agora colocar algumas coisas em prática.

1) As instruções devem ser concretas, curtas e com uma linguagem positiva. Muitas informações o seu aluno se perde, não entendendo o que fato é para fazer. Veja se a quantidade também está correta, não há necessidade de sobrecarregar o aluno.

2) Tenha certeza que o seu aluno está olhando para seu exemplo ou para a sua explicação.

3) Faça explicações de forma motivadora e o deixe participar. Use a sua criatividade.

4) Certifique-se que o aluno entendeu o que você explicou ou o que você pediu, logo após ter dado os seus comandos.

5) Seja carinhoso, paciente e tolerante com seu aluno TDAH e lembre-se de deixá-lo sentado perto de você e longe de estímulos que o façam se distrair com facilidade.

Adriana Aguiar

Atendimento nas principais dificuldades de aprendizagem

Conselhos para ajudar a criança com Disgrafia

A disgrafia é um transtorno da escrita, consideramos a dificuldade em se expressar de forma escrita, onde nãoo se pode entender a sua caligrafia. Podemos observar um conjunto de traços, símbolos e letras de difícil compreensão

Evidências que as crianças com disgrafia manisfestam

É a dificuldade em coordenar os músculos da mão e do braço, saindo uma escrita muito grande ou muito pequena e com traços mal formados. Algumas crianças ainda podem escrever da direita para a esquerda e não conseguem respeitar as linhas dos cadernos por conta da rigidez da mão. 

O que fazer?

Implantar técnicas de caligrafia.

Cadernos para reforçar a escrita.

Não forçar que melhore a sua letra.

Usar mecanismos que exercitam os músculos e esses comecem a melhorar.

Atividades para crianças com disgrafia

Coloque a folha e o lápis de forma adequada. A folha reta, corpo da criança em frente a folha e o lápis a uma distância adequada.

Desenhos em pontilhado

Labirinto

Formar figuras com números

Quebra-cabeça de imagens

Completar a figura

Jogos diversos de mesa

Pintar

Psicopedagoga Adriana Aguiar

O que fazer em sala de aula com um aluno que tem síndrome de Asperger?

1) Os professores devem assumir o diagnóstico.

2) Devem se informar sobre a síndrome de Asperger que é um transtorno neurológico sem atraso mental e que está dentro do espectro autista.

3) A mãe é a melhor fonte de informação do comportamento do seu aluno.

4) Proteger o aluno antes, durante e depois da aula, principalmente nos intervalos e recreios.

5) Muitas vezes as mensagens dirigidas para a classe não são recebidas pelo aluno Asperger e se faz necessário transmiti-la diretamente a ele.

6) Suas letras tendem a ser pouco legíveis, se for necessário, ofereça um modo alternativo, como por exemplo o uso de um computador.

7) A compreensão do mundo que o rodeia é literal. Evite frases ambíguas ou metafóricas. Se em sala de aula suas respostas forem curtas pode ser devido a sua interpretação literal em relação a pergunta.

8) São sinceros e leais, outros alunos podem se aproveitar da sua inocência.

9) Sua idade mental é inferior a cronológica.

10) Algumas ocasiões podem ser mais lentos que os demais. Algumas tarefas podem ser difíceis. Não o apresse, nem insista em que faça o que não pode. Ele vai precisar mais tempo para fazer provas e exercícios.